Direita. A esquerda gosta de estatizar. Ou seja, a direita é estado mínimo, a esquerda é estado máximo.
A direita acredita que o estado deva ser o mínimo necessário, ou seja, só ter mesmo a justiça e a polícia, o legislativo e o executivo, alguns poucos ministérios, algumas poucas obras públicas em áreas públicas como ruas por exemplo, e tudo o resto seria privado, ou seja, escolas, hospitais, água, luz, telefonia, petróleo, estradas. Isto traria uma carga tributária baixíssima e uma atração para investimentos, teria mais empregos, etc ... as pessoas pagariam tudo com seus dinheiros, pq teriam dinheiro. Já na esquerda, eles acham que devem ter um estado máximo que faz tudo, e esse fazer tudo tem um preço, que são os impostos, que eles consideram "distribuição de renda", ou seja, tirar do mais rico pra dar pro mais pobre ... isso atrai menos investimentos, gera menos empregos e empregos com salários menores, o que faz a população dependente dos serviços que o estado fornece "gratuitamente".
Só o que não veem é que quando o dono do mercado paga um imposto, por exemplo, quem está pagando o imposto não é o dono "rico" do mercado, mas sim o consumidor, pq ele repassa o "prejuízo" todo dele com impostos para o preço do produto. Ou seja: não existe "almoço grátis" ... cada pão que vc compra na padaria vc está financiando o SUS, a escola de seu filho, a polícia que (não) cuida da sua rua, etc .... ou seja, de qualquer forma vc está pagando.
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